Como a inteligência artificial já está turbinando a segurança no Brasil
Já imaginou se fosse possível chamar uma viatura de polícia simplesmente apertando um botão no celular como fazemos com o Uber? Ou se pudéssemos engajar a população para apoiar o poder público na resolução dos problemas de segurança das nossas cidades? Foi exatamente com estas duas questões que Alex Berenguer, CEO da CITZs, iniciou sua apresentação no painel que discutiu a nova era dos aplicativos municipais.
No nosso vídeo de hoje, iremos assistir ao pitch de uma startup brasileira que oferece uma solução para mitigar os problemas de segurança pública com o uso de inteligência artificial.
Com um projeto piloto na cidade de São Paulo, a iniciativa conta com quatro soluções integradas: uma central de atendimento, um aplicativo para o cidadão, um para a patrulha e outro para mulheres que estão sob a proteção da Lei Maria da Penha, tudo funcionando em tempo real. Por trás da tecnologia, existem algoritmos avançados que são capazes, inclusive, de diferenciar uma chamada real de um trote.
Estamos realmente avançando de forma rápida para uma realidade de cidades superconectadas com câmeras de reconhecimento facial monitorando a todos continuadamente e cidadãos ávidos para colaborar com o governo. Tudo isso parece superpositivo, mas estamos prontos para toda essa tecnologia? Na semana passada, no Rio de Janeiro, por exemplo, o sistema implantado pela polícia em Copacabana confundiu uma moradora do bairro com uma foragida. E não foi a primeira vez que isso aconteceu.
O que você acha disso tudo? Estamos evoluindo para a direção correta ou esse grande Big Brother urbano criará ainda mais caos e confusão? Qual a sua opinião? Nos vemos na próxima semana.
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