Live exclusiva: chefe do centro de operações do RJ comenta ação na pandemia
Dando continuidade às entrevistas ao vivo com organizações do Brasil que estão ajudando a sociedade de alguma forma neste momento de crise, nesta terça-feira (14), às 16h, irei conversar com o CEO do COR, Centro de Operações e Comando do Rio de Janeiro, Alexandre Cardeman, sobre o grande desafio de comandar a maior Sala de Controle da América Latina. Uma operação conjunta de 31 secretarias municipais e concessionárias de serviços públicos, mais de 500 profissionais se revezam 24 horas por dia, sete dias por semana, para tomar ações em casos de emergência e em uma das capitais mais afetadas pela pandemia.
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Centros de operações ao redor do mundo têm se mostrado eficientes não somente para auxiliar a administração municipal e por integrar diversos órgãos em um só ambiente, mas também por permitir que ações sejam tomadas rapidamente para corrigir falhas ou situações que ocorrem na cidade.
Durante esta grande crise do covid-19, 45 cidades em todo o mundo que já possuíam centros de operações estão utilizando essa estrutura para dar suporte à batalha contra a pandemia. Como as instalações dos centros já foram planejadas com tecnologia, converter as atividades realizadas antes para ações que sejam mais relevantes ao atual cenário não foi difícil. No intervalo de alguns dias e até mesmo horas, as cidades passaram a monitorar instalações em quarentena, forneceram acesso wi-fi àqueles que estão isolados, monitoraram pacientes suspeitos e pessoas com que eles tiveram contato e realizaram atividades comuns como o monitoramento de estradas e tráfego.
Segundo o relatório do Boston Consulting Group (BCG) que possui diretivas para que os governos superem a crise do covid-19, há sete módulos que as cidades devem seguir: prevenção, teste e quarentena, tratamento, apoio social, comunicação, econômica e governança, sendo a última onde se encaixam os Centros.
O Rio de Janeiro, que optou por seguir as orientações do BCG, converteu seu centro de operações (COR) para ter a análise de dados centralizada de modo a apoiar a tomada de decisão e a alocação de esforços. Essa mudança fez com que a cidade passasse a disponibilizar em tempo real informações sobre o número de casos confirmados, recuperações e óbitos pela doença seguindo o modelo adotado pela Universidade Johns Hopkins nos Estados Unidos.
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